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terça-feira, 20 de julho de 2010
DIA DO AMIGO
CACHACERA não é uma turma e sim um estado de espírito
Ter uma turma pra sair e beber qualquer um tem
Mais uma turma como a CACHACERA é para poucos
Exatamente 28 pessoas
CACHACERA é além de beber juntos, é sofrer quando um de nós sofre,
É poder viajar sem dinheiro
É poder beber sem ter medo
É rir até não aguentar mais
É ser gentilmente convidado a se retirar por que o barulho esta de mais
É jogar RPG, Magic e Videogame (Chapado)
É chorar quando dois de nos saem na mão
E depois vê conversando e bebendo
É tirar o outro da fossa (Como já fizeram por mim)
É dar lavada de cara quando necessário
É não deixar ninguém passar por otário
É ir pra roça e ficar 15 dias acampados
É saber que sempre terá um do lado!!!!
GALERA CACHACERA É CACHACERA!!!!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
4° Cultural
UM CONTO AO ESTILO MACHADO
Lory Davis
Numa tarde cinza e fresca de um domingo, Carlos desce as escadas de sua casa e vai em direção ao escritório onde está seu filho Joaquim.Com uma fisionomia nunca antes vista, respira fundo e olha pro seu filho.
-Preciso falar com você.
-Claro pai. Disse Joaquim com um ar curioso. - O que aconteceu?
Carlos senta ao lado dele, coloca as mãos no seu ombro.
-Vais pra Europa, vais cursar uma Universidade. Quero-te um homem de sucesso, porque aqui tu não obterá nenhum.
Joaquim sabia que algo o impediria de ir: sua amada Sophia. Mas ouviu seu pai calado e nada opois à viagem.
-Mais tarde a gente conversa, preciso pensar um pouco.
Foi ter-se com Sophia. E com crise, à expôs a proposta.
-Querida, sabes que nosso amor é impossível aqui. Com essa idéia de meu pai, poderíamos aproveitar a oportunidade.
Ela o ouviu totalmente atordoada e com uma expressão impaciente. Disse-lhe que não poderia ira para a Europa.
-Por que não?
-Meu amor, tu estás morto de saber que fugiria com você, mas sabes que não posso. Não tenho idade, não tenho dinheiro. Há muitas pedras no caminho.
Joaquim abaixa a cabeça, começa a suar frio e derrama-se em lágrimas. Preparado para sair correndo, Sophia engole seco, agarra-o pelo pescoço e começa a beijá-lo.
Derramam-se em desejo e desespero.
(continua)
Para ler a continuação deste conto clik aqui >> Inconseguencia da Lirica
quarta-feira, 23 de junho de 2010
4° CULTURAL
Como havia dito ontem no twitter aqui está o texto de estreia da mais nova coluna do blog a 4° CULTURAL espero que apreciem.
Siga: @mumuuuu
MAR DE GENTE CINZA
Gabriela Saccol
A minha rotina faz com que eu veja as mesmas ruas e normalmente as mesmas pessoas. Conforme passam as semanas as cores começaram a desbotar, as pessoas começaram a ficar borradas e parece que a alegria tirou férias.
O calor se torna cada vez mais insuportável, sufocante, animalesco. Eu paro pra fumar o meu cigarro enquanto vejo o asfalto fumegando. As pessoas passam disformes, como se unidas umas as outras em uma massa, uma grande massa cinzenta.
O café não me dá o mesmo prazer e o acordar se torna pesado. A corrida se torna obrigação e a música barulho. O cigarro vício e o dormir um alívio.
A massa começa a se tornar mais homogênea e começo a não ver mais os rostos daquelas pessoas, tudo agora parece água que se move e se molda. E eu aqui, inerte enquanto o caos continua a desencadear o tudo e o nada.
Então me ocupo para que as horas passem, encontro pessoas para ver se a alegria volta, tento sorrir ou falar para ver o vazio ser preenchido, mesmo sabendo que ele vai estar sempre ali. Talvez daqui a pouco apareça alguma cor naquele mar de gente cinza. Talvez essa cor se espalhe e eu veja os rostos daquelas pessoas novamente.
Ou talvez eu precise pegar um balde de tinta e jogar em alto mar.
Se quiserem conferir mais textos dela é só acessar SARASVVATI
Siga: @gabesaccol
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Carta para quem?
Saudades de 2005
Daquele olhar logo quando entrei na sala de aula.
Do cheiro de cerveja e do seu perfume no centro da cidade.
Do seu cheiro ao te levar em casa.
Do não.
Do segundo não, para depois vir o tão esperado sim
Aquele sorriso, aquele choro.
Sinto saudades dos encontros na lan.
Das brigas na lan.
Dos shows vivendo sempre entre o rock e a mpb.
Como foram bons aqueles momentos...
Ate hoje sinto alguns cheiros, sabores e me pego ouvindo a mesma musica de antes
Como sinto saudades das visitas as escondidas em outra cidade.
Das noites mal dormidas apenas para conversar um pouco mais.
Aproveitar um pouco mais um ao outro.
Sinto saudades do toque da voz em meus ouvidos...
Mais isso tudo é passado já se foi, hoje meu peito é invadido por outras dores, outras agonias, outras saudades que nem sei qual delas é maior.
Daquele olhar logo quando entrei na sala de aula.
Do cheiro de cerveja e do seu perfume no centro da cidade.
Do seu cheiro ao te levar em casa.
Do não.
Do segundo não, para depois vir o tão esperado sim
Aquele sorriso, aquele choro.
Sinto saudades dos encontros na lan.
Das brigas na lan.
Dos shows vivendo sempre entre o rock e a mpb.
Como foram bons aqueles momentos...
Ate hoje sinto alguns cheiros, sabores e me pego ouvindo a mesma musica de antes
Como sinto saudades das visitas as escondidas em outra cidade.
Das noites mal dormidas apenas para conversar um pouco mais.
Aproveitar um pouco mais um ao outro.
Sinto saudades do toque da voz em meus ouvidos...
Mais isso tudo é passado já se foi, hoje meu peito é invadido por outras dores, outras agonias, outras saudades que nem sei qual delas é maior.
terça-feira, 6 de abril de 2010
UM ASSASSINO GENTIL
Logo após ter assassinado a Senhorita Lucy, Fabrizio Tosi saiu do quarto do pequeno hotel com uma maleta em uma das mãos e na outra uma garrafa de vinho e um cigarro entre os dedos, desceu as escadas com todo cuidado e passou como um vampiro furtivo pelas sombras das pequenas arvores nos vasos que estavam junto a parede. Saiu do hotel sem que ninguém o visse, olhou no relógio, eram 02h13min da manha entrou no seu carro e partiu.
Por volta de 08h00min ele chegou a seu destino, a Casa de D. Antonio Arturo. Logo no portão um homem negro de uns 2 metros já o esperava:- Bom dia!
- Bom dia Sr. Tosi! Faz muito tempo que não o vejo.
- Faz muito tempo mesmo Agostino, como tem passado?
- Muito bem com a graça do senhor.
- Já disse para não envolver deus nesta vida que levamos...
- Tudo bem Sr... vamos D. Arturo está a sua espera.
- Vamos lá, estou morrendo de sono e quero acabar logo com isso.
Depois de estacionar o carro, os dois caminharam por um belo jardim antes de chegar à porta principal da casa, onde D. Arturo espera com um charuto na mão.
- Bom dia D. Arturo!
- Espero que seja realmente bom Sr. Tosi
- E foi aqui está à maleta com o dinheiro, o serviço foi feito.
- Agora você não fala mais italiano?
- Já andei tanto por este mundo que não tenho mais uma língua mãe.
- Dio não fala uma coisa assim Sr. Você não acha que esta na hora que firmar o corpo em apenas um lugar? Poderia trabalhar sempre comigo, o que acha?
- Fico muito feliz pela proposta D. Arturo, mas, devo recusá-la.
- Por quê?
- O Sr. Sabe que nunca gostei de ter patrão, além do mais os métodos e atividades das famílias não me agradam nem um pouco, paço desculpas pela recusa mas o Sr. Não é o primeiro a me fazer esta propostas e como as outras eu recusarei.
- O Sr. é um homem bom no que faz e também em suas atitudes perante as famílias. Então já que não terei o prazer de tê-lo ao me lado, vamos tratar dos negócios que são o motivo deste encontro.
- Aqui esta o dinheiro que Lucy roubou de seu filho.
- Acalme-se rapaz, vamos entrar.
- D. Arturo...tenho outro serviço para fazer e preciso dormir um pouco, aqui está seu dinheiro, adeus.
- O que esta fazendo Sr. Tosi? Que falta de respeito é esta? E tem mais, você não quer receber pelo trabalho?
- D. Arturo, perdoe minha falta de educação, mas eu realmente preciso ir, e sobre o meu pagamento, não precisa se preocupar fiz isso pelo Sr. Lucca Arturo seu filho que sempre foi um bom amigo, não quero dinheiro por ter matado a mulher que ele amava, só o fiz por que ele não conseguiria fazer isso.
- Agora eu entendo.
- Diga a Lucca que depois de amanha nos encontraremos no mesmo lugar de sempre ele me disse que tem outro trabalho. Fico deus D. Antonio Arturo.
- Vá com ele Sr. Tosi!
Fabrício Ferraz
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Uma dose de erotismo para vocês se divertirem.
Autora: Lídia Herdeiro
Blog:TENTAÇÃO

"Adrenalina"
Aquela noite estava agitada, ansiosa, queria que as horas passassem rápido para em fim poder sair e encontrar as amigas havia combinado de nos encontrar em um bar para comemorar o aniversario de um amigo em comum, nem em meus sonhos cheguei a imaginar o que me aconteceria àquela noite.
Após muita bebida, e pouca comida, precisava ir ao banheiro, alem de bêbada pensei estar ficando louca e ter notado uma troca de olhares de Otavio, o aniversariante, mas não foi à bebida nem mesmo a loucura, era real.
Entrei no banheiro e atrás de mim uma mão segurou a porta;
- Entre.
Nada mais foi dito apenas esse sussurro em meu ouvido.
Otavio fechou a porta entrando atrás de mim e me agarrou beijando-me voluptuosamente e prensando meu corpo contra a porta com o dele, não resisti e me entreguei, não podia negar a mim isso, também estava excitada com a possibilidade de tê-lo em meus braços.
Eu usava um vestido de tecido leve que logo foi levantado e minha mini calcinha foi arrancada de uma só vez, virando um simples pedaço de tecido e renda. Em segundos minhas pernas enlaçavam sua cintura e sua calça era aberta e cai ate seus joelhos.
Beijando meu pescoço e mordiscando minha orelha, penetrou-me de uma só vez, foi a sensação mais maravilhosa que já sentira em toda minha vida. Com volúpia, paixão e adrenalina, nossos corpos se encaixavam perfeitamente, com o risco de sermos pegos, a excitação aumentou e o ritmo dos movimentos também, entre sussurros e gemidos chegamos ao um orgasmo pleno e estonteante. Nunca havia sentido algo igual, com alguém tentando entrar nos recompomos e rapidamente nos trancamos dentro de uma das portas do banheiro feminino e pudemos ouvir um casal que entrava e se fartavam um do outro assim como havíamos feito.
Autora: Lídia Herdeiro
Blog:TENTAÇÃO

"Adrenalina"
Aquela noite estava agitada, ansiosa, queria que as horas passassem rápido para em fim poder sair e encontrar as amigas havia combinado de nos encontrar em um bar para comemorar o aniversario de um amigo em comum, nem em meus sonhos cheguei a imaginar o que me aconteceria àquela noite.
Após muita bebida, e pouca comida, precisava ir ao banheiro, alem de bêbada pensei estar ficando louca e ter notado uma troca de olhares de Otavio, o aniversariante, mas não foi à bebida nem mesmo a loucura, era real.
Entrei no banheiro e atrás de mim uma mão segurou a porta;
- Entre.
Nada mais foi dito apenas esse sussurro em meu ouvido.
Otavio fechou a porta entrando atrás de mim e me agarrou beijando-me voluptuosamente e prensando meu corpo contra a porta com o dele, não resisti e me entreguei, não podia negar a mim isso, também estava excitada com a possibilidade de tê-lo em meus braços.
Eu usava um vestido de tecido leve que logo foi levantado e minha mini calcinha foi arrancada de uma só vez, virando um simples pedaço de tecido e renda. Em segundos minhas pernas enlaçavam sua cintura e sua calça era aberta e cai ate seus joelhos.
Beijando meu pescoço e mordiscando minha orelha, penetrou-me de uma só vez, foi a sensação mais maravilhosa que já sentira em toda minha vida. Com volúpia, paixão e adrenalina, nossos corpos se encaixavam perfeitamente, com o risco de sermos pegos, a excitação aumentou e o ritmo dos movimentos também, entre sussurros e gemidos chegamos ao um orgasmo pleno e estonteante. Nunca havia sentido algo igual, com alguém tentando entrar nos recompomos e rapidamente nos trancamos dentro de uma das portas do banheiro feminino e pudemos ouvir um casal que entrava e se fartavam um do outro assim como havíamos feito.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Começando um conto
Ontem ele teve um dia de fúria!!!!!
Resolveu falar tudo que estava lhe sufocando,
coisas absurdas e sérias, em seu peito já não tem mais espaço para tais coisas.
Desde esse dia resolveu que nunca mais ia relevar, nunca mais iria deixar alguém lhe tratar mal e que nunca mais colocaria seu sentimento por cima da razão e do bom senso.
Seus amigos se assustaram com tal explosão de raiva, comentam; "Que isso nunca vi esse cara assim" ou "calma ai irmão" e ele respondia "calma é o caralho" e essa fúria durou por quase uma hora e meia.
mais hoje ele esta se sentindo muito mais leve, vendo a vida com outros olhos por que ele aprendeu a falar "não", aprendeu que sua vontade tem que ser pelo menos ouvida. Alguns dizem que ele virou um mal humorado, e sincero ate de mais, eu particularmente acho que ele esta certíssimo pois a vida de uma pessoa que não consegue falar "não" é muito complicada e cheia de angustias. E eu sei do que estou falando por que sou assim, mais isso em um momento oportuno lhes conto.
Fabricio Ferraz
Resolveu falar tudo que estava lhe sufocando,
coisas absurdas e sérias, em seu peito já não tem mais espaço para tais coisas.
Desde esse dia resolveu que nunca mais ia relevar, nunca mais iria deixar alguém lhe tratar mal e que nunca mais colocaria seu sentimento por cima da razão e do bom senso.
Seus amigos se assustaram com tal explosão de raiva, comentam; "Que isso nunca vi esse cara assim" ou "calma ai irmão" e ele respondia "calma é o caralho" e essa fúria durou por quase uma hora e meia.
mais hoje ele esta se sentindo muito mais leve, vendo a vida com outros olhos por que ele aprendeu a falar "não", aprendeu que sua vontade tem que ser pelo menos ouvida. Alguns dizem que ele virou um mal humorado, e sincero ate de mais, eu particularmente acho que ele esta certíssimo pois a vida de uma pessoa que não consegue falar "não" é muito complicada e cheia de angustias. E eu sei do que estou falando por que sou assim, mais isso em um momento oportuno lhes conto.
Fabricio Ferraz
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