Silogismo Um.
Deus ajuda quem cedo madruga
Quem cedo madruga, dorme à tarde...
Quem dorme à tarde, não dorme à noite...
Quem não dorme à noite, sai na balada...
Conclusão: Deus ajuda quem sai na balada!
Silogismo Dois.
Deus é amor.
O amor é cego...
Steve Wonder é cego.
Conclusão: Steve Wonder é Deus.
Silogismo Três.
Disseram-me que eu sou ninguém.
Ninguém é perfeito.
Logo, eu sou perfeito.
Mas só Deus é perfeito.
Portanto, eu sou Deus.
Se Steve Wonder é Deus, eu sou Steve Wonder!
Meu Deus, eu sou cego!
Silogismo Quatro.
Imagine um pedaço de queijo suíço, daqueles bem cheios de buracos.
Quanto mais queijo, mais buracos.
Cada buraco ocupa o lugar em que haveria queijo.
Assim, quanto mais buracos, menos queijo.
Quanto mais queijos mais buracos, e quanto mais buracos, menos queijo.
Conclusão: quanto mais queijo, menos queijo.
Silogismo Cinco.
Toda regra tem exceção.
Isto é uma regra.
Logo, deveria ter exceção.
Conclusão: nem toda regra tem exceção.
Silogismo Seis.
Existem biscoitos feitos de água e sal.
O mar é feito de água e sal.
Conclusão: o mar é um biscoitão.
Silogismo Sete.
Quando bebemos, ficamos bêbados.
Quando estamos bêbados, dormimos.
Quando dormimos, não cometemos pecados.
Quando não cometemos pecados, vamos para o Céu.
Conclusão: vamos beber para ir pro Céu!
Silogismo Oito.
Penso, logo existo.
Loiras burras não pensam, logo, loiras burras não existem.
Meu amigo diz que não é viado porque namora uma loira inteligente.
Se uma loira inteligente namorasse meu amigo ela seria burra.
Como loiras burras não existem, meu amigo não namora ninguém.
Conclusão: meu amigo é viado mesmo.
Silogismo Nove.
Hoje em dia, os trabalhadores não têm tempo pra nada.
Já os vagabundos...., têm todo o tempo do mundo.
Tempo é dinheiro.
Conclusão: os vagabundos têm mais dinheiro que os trabalhadores
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